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Como é feito o giz de cera?


Os gizes de cera como os de hoje em dia foram inventados pelos primos Harold Smith e Edward Binney no início do século 20. A dupla fundou a companhia Binney & Smith em 1885 e se dedicava a produzir pigmentos. Mas foi entre final dos anos 1890 e início dos 1900 que os primos começaram a desenvolver várias linhas de produtos para serem usados por crianças e em colégios.

Em 1903, a dupla desenvolveu o giz de cera a partir de uma mistura atóxica a base de parafina e pigmentos. A novidade foi batizada com o nome de “Crayola”, que representa a junção das palavras craie e ola — ou, do francês, giz e oleaginoso, respectivamente —, além de também ser inspirado na palavra “crayon”, que designava os pastéis secos usados pelos artistas no passado.


A primeira caixa de “Crayola crayons” a ser comercializada trazia gizes de oito cores diferentes — amarelo, vermelho, laranja, azul, preto, verde, marrom e roxo — e era vendida por um níquel. E em 1949, a companhia lançou um estojo contando com 48 cores.

No entanto, quando os gizes de cera foram lançados, a Binney & Smith já havia criado 54 nomes para 38 cores diferentes. No final da década de 50, a companhia já contava com uma lista de 138 nomes para 108 cores — e, atualmente, esses números são de 759 nomes para 331 cores.

Veja o processo de fabricação do giz de cera no vídeo abaixo.



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